Antes de qualquer coisa: escrevo esse texto antes do
julgamento de Emerson Sheik.
Um jogador “maloqueiro”.
Não há melhor definição para Emerson, o Sheik. Carioca marrento, folgado e
bocudo com os adversários. Fora das quatro linhas pouco me importa o que o
atacante do Corinthians faz.
Tal
comportamento alucina o torcedor corintiano. É nitidamente uma questão de
identificação. Jogador bonzinho é como feijão sem linguiça (mata a fome, mas
não tem a mínima graça). Sheik é um feijão com linguiça, bacon e banha.
Contudo
(sempre tem o tal do “contudo” para estragar), algumas atitudes têm prejudicado
o time comandado pelo técnico Tite. A expulsão diante do Atlético-MG é o
exemplo da vez. Levar o cartão vermelho não entra na discussão, mas o teatro
feito até chegar ao vestiário entra SIM. O assunto é velho, mas já vão entender o porquê da abordagem.
Nesta sexta-feira
ele será julgado e tem enormes chances de ficar fora do jogo diante do
Palmeiras, justamente a partida que mais interessa à nação corintiana no
campeonato. O Timão deve tentar o efeito suspensivo, assim como o Atlético MG
fez com Bernard.
Conversando
com um amigo e leitor do blog, debatemos se o custo-benefício de Sheik é
vantajoso ao Timão. É verdade que o camisa 11 fica muitos jogos fora, porém
quando entra resolve. Acho válido, mesmo não tem o craque sempre, o investimento.
Sheik é do
tipo de atacante que pode resolver uma partida de casa, pelo telefone!
Isso mesmo caro Amigo Felipe, mas se jogasse um número maior de partidas seria melhor ainda até porque ganha muito bem para isso! Abcs!
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