sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Sheik é um feijão com linguiça, bacon e banha





Antes de qualquer coisa: escrevo esse texto antes do julgamento de Emerson Sheik.

Um jogador “maloqueiro”. Não há melhor definição para Emerson, o Sheik. Carioca marrento, folgado e bocudo com os adversários. Fora das quatro linhas pouco me importa o que o atacante do Corinthians faz.
 
Tal comportamento alucina o torcedor corintiano. É nitidamente uma questão de identificação. Jogador bonzinho é como feijão sem linguiça (mata a fome, mas não tem a mínima graça). Sheik é um feijão com linguiça, bacon e banha.
 
Contudo (sempre tem o tal do “contudo” para estragar), algumas atitudes têm prejudicado o time comandado pelo técnico Tite. A expulsão diante do Atlético-MG é o exemplo da vez. Levar o cartão vermelho não entra na discussão, mas o teatro feito até chegar ao vestiário entra SIM. O assunto é velho, mas já vão entender o porquê da abordagem.
 
Nesta sexta-feira ele será julgado e tem enormes chances de ficar fora do jogo diante do Palmeiras, justamente a partida que mais interessa à nação corintiana no campeonato. O Timão deve tentar o efeito suspensivo, assim como o Atlético MG fez com Bernard.
 
Conversando com um amigo e leitor do blog, debatemos se o custo-benefício de Sheik é vantajoso ao Timão. É verdade que o camisa 11 fica muitos jogos fora, porém quando entra resolve. Acho válido, mesmo não tem o craque sempre, o investimento.
 
Sheik é do tipo de atacante que pode resolver uma partida de casa, pelo telefone!  

Um comentário:

  1. Isso mesmo caro Amigo Felipe, mas se jogasse um número maior de partidas seria melhor ainda até porque ganha muito bem para isso! Abcs!

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