Muitas vezes me pergunto e teimo em não acreditar que uma equipe possa ser dependente
de um jogador para vencer e convencer. Casos assim acontecem quase sempre
quando um centroavante muito bom desembesta a fazer gol atrás de gol. Não
importa os outros dez em campo, o “cara” é quem resolve, basta a bola chegar.
Fred, em 2009, evitou o rebaixamento do Fluminense. O que parecia impossível, o
matador resolveu praticamente sozinho.
Hoje o Corinthians vive algo
diferente. Uma grande dependência em cima de Paulinho, um jogador moderno, que
não precisa vestir a camisa nove para ser artilheiro. Prova disso está nos gols
do time no Brasileirão: dos últimos quatro marcados, três foram do camisa oito,
que já é o vice-artilheiro da equipe na temporada.
Talvez o ideal seja exaltar a qualidade do
jogador e os méritos de quem o trouxe ao invés de desqualificar um conjunto
que, sem Paulinho, perde e perde muito.
Nesta quinta-feira Paulinho estará
em Estocolmo, na Suécia, servindo a abatida seleção brasileira, logo não
defende o Timão diante do Internacional.
Hoje o substituto imediato seria Edenílson. O volante, porem, segue fora
e Wiliam Arão pode ficar com a vaga.
A falta de peças de reposição
para o setor é um problema detectado há algum tempo. Nenhuma solução foi
encontrada. Quinta-feira será um grande teste para provar se realmente o time
consegue caminhar sem Paulinho no meio. No primeiro tempo diante do Atlético
Goianiense o jogador não apareceu e o Corinthians não jogou.
Felipe o Edenilson bem trabalhado não seria um substituído a para substituir Paulinho no futuro
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